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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Final sobre Moíses

Moisés percebeu dolorosamente que o povo não entraria naquele descanso, devido à sua desobediência e rebelião (Dt 4.21-25). Ainda assim, falou sobre uma nova dispensação, aberta pela graça de Deus, da liberdade e da fidelidade (Dt 4.29-31; 30.5-10:32.39-43). Ele olhou para o futuro , para uma época de paz, tranquilidade e plena alegria na presença de Deus, de bênção e proteção na Terra Prometida (Dt 12.9,10;25.19; Êx 33.14; Js1.13).Essa esperança, fundamentada na fidelidade de Deus ( Dt,4.31), é expressa mais claramente no testemunho final de Moisés, " o Hino do Testemunho" (Dt 32). Nele, o grande legislador recitou os atos do amor de Deus em favor de Israel , advertiu contra a rebelião e o sofrimento que isso acarretaria e confortou os piedosos com a esperança da vingança do Senhor sobre os inimigos e o livramento do remanescente de Israel e das nações. Fez até uma alusão a grandeza do amor de Deus pelos gentios! ( Rm 15.10).O significado escatológico do Hino de Moisés reverbera nas mensagens proféticas de juízo e de esperança, justiça e misericórdia , exclusão e inclusão, vingança e livramento. A administração mosaica, portanto, numa tencionou ser um fim em si mesma. Era apenas um estágio na progressão do cumprimento da promessa, aliás, um estágio importantíssimo! Como precursor da tradição profética, Moisés viu mais da revelação da glória de Deus do que qualquer outro homem no Antigo Testamento ( Êx 33.18;34.29-35 ). Falou sob a autoridade de Deus. Qualquer um que o questionasse desafiava a autoridade do Senhor. Israel encontrava conforto, graça e bênção, porque em Moisés se reuniam os papéis de mediador da aliança e intercessor ( Êx 32.1 a 34.10;Nm 14.13-25) Ele orou por Israel, falou ousadamente como seu advogado diante do Senhor e encorajou o povo a olhar além dele, próprio, para Deus . ( Fonte: Paul Gardner )

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