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terça-feira, 27 de julho de 2010

Atenção!!!


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Balaque recebe Balaão

NÚMEROS 22.34-40
Então Balaão disse ao Anjo: - Eu pequei. Não sabia que o senhor estava no caminho para me fazer parar. Porém, se agora o senhor acha que não devo continuar a viagem, eu voltarei para casa. O Anjo respondeu: - Vá com esses homens; mas você falará somente aquilo que eu lhe disser. Assim, Balaão foi com os chefes enviados por Balaque.

Quando Balaque soube que Balaão estava chegando, foi encontrar-se com ele em Ar, uma cidade que fica na beira do rio Arnom, na fronteira de Moabe. Balaque perguntou: - Por que você não quis vir quando mandei chamá-lo da primeira vez? Será que você estava pensando que eu não poderia lhe pagar bem? Balaão respondeu: - Mas eu estou aqui com o senhor, não é? Porém não posso dizer nada por minha própria conta; só posso dizer o que Deus ordenar e nada mais. Assim, Balaão foi com Balaque para a cidade de Huzote, onde Balaque ofereceu em sacrifício touros e ovelhas e deu uma parte da carne a Balaão e aos chefes que estavam com ele.

Balaão, a jumenta e o anjo

NÚMEROS 22.21-33
Portanto, no dia seguinte Balaão se aprontou, pôs os arreios na sua jumenta e foi com os chefes moabitas.

Deus ficou irado porque Balaão foi. Balaão ia montado na sua jumenta, e dois dos seus empregados o acompanhavam. De repente, o Anjo do SENHOR se pôs na frente dele no caminho, para barrar a sua passagem. Quando a jumenta viu o Anjo parado no caminho, com a sua espada na mão, saiu da estrada e foi para o campo. Aí Balaão bateu na jumenta e a trouxe de novo para a estrada. Então o Anjo do SENHOR ficou numa parte estreita do caminho, entre duas plantações de uvas, onde havia um muro de pedra de cada lado. Quando a jumenta viu o Anjo, ela se encostou no muro, apertando o pé de Balaão. Por isso Balaão bateu de novo na jumenta. Depois o Anjo do SENHOR foi adiante e ficou num lugar mais estreito ainda, onde não havia jeito de se desviar nem para a direita nem para a esquerda. A jumenta viu o Anjo e se deitou no chão. Balaão ficou com tanta raiva, que surrou a jumenta com a vara. Aí o SENHOR fez a jumenta falar, e ela disse a Balaão: - O que foi que eu fiz contra você? Por que é que você já me bateu três vezes? Ele respondeu: - Foi porque você caçoou de mim. Se eu tivesse uma espada na mão, mataria você agora mesmo! Então a jumenta disse a Balaão: - Por acaso não sou a sua jumenta, em que você tem montado toda a sua vida? Será que tenho o costume de fazer isso com você? - Não - respondeu ele. Aí o SENHOR Deus fez com que Balaão visse o Anjo, que estava no caminho com a espada na mão. Balaão se ajoelhou e encostou o rosto no chão. O Anjo do SENHOR disse: - Por que você bateu três vezes na jumenta? Eu é que vim como se fosse seu inimigo, para fazer você voltar, pois você não devia estar fazendo esta viagem. Mas a sua jumenta me viu e se desviou três vezes de mim. Se ela não tivesse feito isso, eu já teria matado você, e ela teria ficado viva.

A morte de Arão

NÚMEROS 20.22-29
Todo o povo de Israel saiu da cidade de Cades e chegou até o monte Hor, na fronteira de Edom. Ali o Senhor Deus disse a Moisés e a Arão: - Arão não entrará na terra que eu prometi dar aos israelitas. Ele vai morrer porque, no caso da água de Meribá, vocês se revoltaram contra as minhas ordens. Traga Arão e Eleazar, o filho dele, e mande que subam o monte Hor. Depois tire as roupas de Arão e vista em Eleazar. Arão vai morrer ali. Moisés fez como o Senhor havia mandado. Eles subiram o monte Hor diante de todo o povo. Moisés tirou as roupas de sacerdote que Arão vestia e pôs em Eleazar. E Arão morreu bem no alto do monte. Depois Moisés e Eleazar desceram dali. Quando o povo soube que Arão havia morrido, todos ficaram de luto trinta dias.

domingo, 4 de julho de 2010

Balaão deve fazer apenas o que Deus disser

NÚMEROS 22.9-20
Deus veio falar com ele e perguntou: - Quem são esses homens que estão com você? Balaão respondeu: - Balaque, o rei dos moabitas, me mandou dizer que um povo inteiro saiu do Egito e está espalhado por toda a terra. Balaque quer que eu vá agora mesmo e amaldiçoe essa gente, para ver se assim pode derrotá-los e expulsá-los. Deus disse a Balaão: - Não vá com eles, nem amaldiçoe o povo de Israel, pois é um povo abençoado. De manhã Balaão se levantou e disse aos chefes que Balaque tinha enviado: - Voltem para a sua terra, pois o SENHOR não está deixando que eu vá com vocês. Então eles voltaram e foram falar com Balaque. E disseram: - Balaão não quis vir com a gente. Aí Balaque mandou-lhe outros chefes, mais numerosos e mais importantes do que os primeiros. Eles foram falar com Balaão e disseram: - Eu, Balaque, filho de Zipor, peço-lhe que venha logo até aqui! Como pagamento eu lhe darei muitas riquezas e tudo o mais que você quiser. Por favor, venha e me faça o favor de amaldiçoar este povo. Balaão respondeu: - Mesmo que Balaque me desse todo o ouro e toda a prata do seu palácio, eu não poderia fazer coisa alguma, grande ou pequena, que fosse contra as ordens do SENHOR, meu Deus. Mas agora peço que vocês também fiquem aqui esta noite para que eu possa saber se o SENHOR tem mais alguma coisa para me dizer. Durante a noite o SENHOR Deus apareceu a Balaão e disse: - Já que esses homens vieram chamá-lo, apronte-se e vá com eles. Mas faça apenas o que eu disser.

Balaque envia mensageiros a Balaão

NÚMEROS 22.1-8
Os israelitas partiram e acamparam nas planícies de Moabe, a leste do rio Jordão e na altura de Jericó, que ficava no outro lado do rio. Quando o rei de Moabe, Balaque, filho de Zipor, soube de tudo o que os israelitas haviam feito com os amorreus, ficou apavorado com os israelitas porque eles eram muitos. De fato, o povo de Moabe ficou com muito medo dos israelitas. Os moabitas disseram aos chefes dos midianitas: - Agora essa multidão vai devorar tudo ao redor de nós, como um boi que come a grama do pasto. Então o rei Balaque mandou chamar Balaão, filho de Beor, que estava em Petor, perto do rio Eufrates, no território de Amave. Os mensageiros foram dizer o seguinte a Balaão: "Um povo inteiro saiu do Egito, está espalhado por toda a terra e agora veio morar perto de mim. Eu lhe peço que venha logo para amaldiçoar esse povo, pois eles são mais poderosos do que eu. Talvez assim eu possa derrotá-los e expulsá-los daqui. Eu sei que, quando você abençoa alguém, esse alguém fica abençoado e, se você amaldiçoa, fica amaldiçoado." Então os chefes moabitas e midianitas foram, levando consigo dinheiro para pagar as maldições. Eles chegaram ao lugar onde Balaão estava e entregaram a mensagem de Balaque. Balaão respondeu o seguinte: - Fiquem aqui esta noite, e amanhã eu contarei a vocês o que o SENHOR me disser. Então os chefes moabitas ficaram com Balaão.

A cobra de bronze

NÚMEROS 21.4-9
Então os israelitas saíram do monte Hor pelo caminho que vai até o golfo de Ácaba, para dar a volta em redor da região de Edom. Mas no caminho o povo perdeu a paciência e começou a falar contra Deus e contra Moisés. Eles diziam: - Por que Deus e Moisés nos tiraram do Egito? Será que foi para morrermos no deserto, onde não há pão nem água? Já estamos cansados desta comida horrível! Aí o SENHOR Deus mandou cobras venenosas que se espalharam no meio do povo; e elas morderam e mataram muitos israelitas. Então o povo foi falar com Moisés e disse: - Nós pecamos, pois falamos contra Deus, o SENHOR, e contra você. Peça a Deus que tire essas cobras que estão no meio da gente. Moisés orou ao SENHOR em favor do povo, e ele disse: - Faça uma cobra de metal e pregue num poste. Quem for mordido deverá olhar para ela e assim ficará curado. Então Moisés fez uma cobra de bronze e pregou num poste. Quando alguém era mordido por uma cobra, olhava para a cobra de bronze e ficava curado.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Quem entra na terra prometida?

NÚMEROS 14.20-25
O SENHOR Deus disse: - Já que você pediu, eu perdoo. Mas, pela minha vida e pela minha presença gloriosa que enche toda a terra, juro que nenhum desses homens viverá para entrar naquela terra. Eles viram a minha glória e os milagres que fiz no Egito e no deserto. No entanto dez vezes puseram à prova a minha paciência e não quiseram me obedecer. Eles nunca entrarão na terra que jurei dar aos seus antepassados. Nenhum daqueles que me abandonaram verá aquela terra. Mas o meu servo Calebe tem um espírito diferente e sempre tem sido fiel a mim. Por isso eu farei com que ele entre na terra que espionou, e os seus descendentes vão possuir aquela terra. Agora os amalequitas e os cananeus estão morando nos vales; portanto, amanhã voltem e vão para o deserto, na direção do golfo de Ácaba.

Moisés pede em favor do povo

NÚMEROS 14.11-19
O SENHOR Deus disse a Moisés: - Até quando este povo vai me rejeitar? Até quando não vão crer em mim, embora eu tenha feito tantos milagres entre eles? Vou mandar uma epidemia para acabar com eles, porém farei com que os descendentes de você sejam um povo maior e mais forte do que eles. Mas Moisés respondeu ao SENHOR: - Com o teu poder tiraste do Egito esta gente. Quando os egípcios souberem do que vais fazer com este povo, eles contarão isso aos moradores desta terra. Estes já sabem que tu, ó SENHOR Deus, estás com a gente e que és visto claramente quando a tua nuvem para sobre nós. E sabem também que vais adiante de nós numa coluna de nuvem de dia e numa coluna de fogo de noite. Se matares o teu povo, as nações que ouviram falar a respeito da tua fama vão dizer que mataste o teu povo no deserto porque não pudeste levá-lo para a terra que prometeste dar a ele. Agora, Senhor, eu te peço que mostres o teu poder e que faças o que prometeste quando disseste: "Eu, o SENHOR, tenho paciência e muita compaixão; eu perdoo a maldade e o pecado, porém não trato o culpado como se fosse inocente. Eu faço com que o castigo dos pecados dos pais caia sobre os seus descendentes, até os bisnetos e trinetos." E agora eu te peço, ó Deus, que perdoes o pecado deste povo, de acordo com a tua grande misericórdia, como já tens feito desde o Egito até aqui.

A revolta do povo

NÚMEROS 14.1-10
Então, naquela noite, todo o povo gritou e chorou. Todos os israelitas reclamaram contra Moisés e Arão e disseram: - Seria melhor se tivéssemos morrido no Egito ou mesmo neste deserto! Por que será que o SENHOR Deus nos trouxe para esta terra? Nós vamos ser mortos na guerra, e as nossas mulheres e os nossos filhos vão ser presos. Seria bem melhor voltarmos para o Egito! E diziam uns aos outros: - Vamos escolher outro líder e voltemos para o Egito! Então Moisés e Arão se ajoelharam e encostaram o rosto no chão diante de todo o povo. E Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, dois dos líderes que haviam espionado a terra, rasgaram as suas roupas em sinal de tristeza e disseram ao povo: - A terra que fomos espionar é muito boa mesmo. Se o SENHOR Deus nos ajudar, ele fará com que entremos nela e nos dará aquela terra, uma terra boa e rica. Porém não sejam rebeldes contra o SENHOR e não tenham medo do povo daquela terra. Nós os venceremos com facilidade. O SENHOR está com a gente e derrotou os deuses que os protegiam. Portanto, não tenham medo. Apesar disso o povo ameaçou matá-los a pedradas, mas, de repente, todos viram a glória do SENHOR aparecer sobre a Tenda Sagrada.

O relatório dos espiões

NÚMEROS 13.25-33
Depois de espionarem a terra quarenta dias, eles voltaram a Cades, no deserto de Parã, onde estavam Moisés, Arão e todo o povo de Israel. E contaram a eles e a todo o povo o que tinham visto e mostraram as frutas que haviam trazido da terra. Eles disseram a Moisés: - Nós fomos até a terra aonde você nos enviou. De fato, ela é boa e rica, como se pode ver por estas frutas. Mas os que moram lá são fortes, e as cidades são muito grandes e têm muralhas. Além disso, vimos ali os descendentes dos gigantes. Os amalequitas moram na região sul da terra. Os heteus, os jebuseus e os amorreus moram nas montanhas. Os cananeus vivem perto do mar Mediterrâneo e na beira do rio Jordão. Aí o povo começou a reclamar contra Moisés, mas Calebe os fez calar e disse: - Vamos atacar agora e conquistar a terra deles; nós somos fortes e vamos conseguir isso! Porém os outros que tinham ido com ele disseram: - Não. Não podemos atacar aquela gente, pois é mais forte do que nós. Assim, espalharam notícias falsas entre os israelitas a respeito da terra que haviam espionado. Eles disseram: - Aquela terra não produz o suficiente nem para alimentar os seus moradores. E os homens que vimos lá são muito altos. Também vimos ali gigantes, os descendentes de Anaque. Perto deles nós nos sentíamos tão pequenos como gafanhotos; e, para eles, também parecíamos gafanhotos.

Uma carta do além!


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