Seguidores e amigos!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

A segunda profecia de Balaão

NÚMEROS 23.13-26
Aí Balaque disse a Balaão: - Venha comigo para outro lugar, de onde você poderá ver somente alguns israelitas. Amaldiçoe dali essa gente, por favor. Balaque o levou até o campo de Zofim, no alto do monte Pisga. Ali construiu sete altares e em cima de cada altar ofereceu em sacrifício um touro novo e um carneiro. Então Balaão disse a Balaque: - Fique aqui perto da sua oferta queimada, e eu irei até ali para me encontrar com Deus, o SENHOR. O SENHOR se encontrou com Balaão e disse o que ele deveria dizer e o mandou voltar até o lugar onde Balaque estava, a fim de entregar-lhe a mensagem. Assim, Balaão voltou e encontrou Balaque ainda perto da sua oferta queimada, ele junto com os chefes moabitas. Balaque perguntou o que o SENHOR lhe tinha dito, e Balaão fez esta profecia: "Venha, Balaque, filho de Zipor, e escute o que vou dizer. Deus não é como os homens, que mentem; não é um ser humano, que muda de ideia. Quando foi que Deus prometeu e não cumpriu? Ele diz que faz e faz mesmo. Recebi ordem para abençoar; ele abençoou, e eu não posso mudar nada. Vejo que no futuro do povo de Israel não há desgraça nem sofrimentos. O SENHOR, seu Deus, está com eles, e o povo está gritando que o SENHOR é o seu Rei. Deus os tirou do Egito; ele tem a força de um touro selvagem. A feitiçaria e a adivinhação não valem nada contra o povo de Israel. Agora todos dirão a respeito desse povo: ''''''''Vejam só o que Deus tem feito!'''''''' Israel se levanta como uma leoa e se firma como um leão. Ele não descansa até que tenha devorado a presa e bebido o sangue das suas vítimas." Então Balaque disse a Balaão: - Se você não pode amaldiçoar o povo de Israel, pelo menos não o abençoe. Balaão respondeu: - Eu já não disse que só posso fazer o que o SENHOR ordenar?

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

A primeira profecia de Balaão

NÚMEROS 23.7-12
Aí Balaão fez esta profecia: "Balaque, rei de Moabe, me fez vir da Síria; das montanhas do Leste ele me mandou chamar. ''''''''Venha - ele me disse - e me faça o favor de amaldiçoar o povo de Israel! Sim, amaldiçoe os israelitas!'''''''' Como posso amaldiçoar aquele que Deus não amaldiçoou? Como posso condenar aquele que o SENHOR não condenou? Do alto das rochas, na montanha, eu vejo o povo de Israel. Eles vivem sozinhos e acham que são diferentes dos outros povos. Os descendentes de Jacó são como a poeira; são tantos, que não podem ser contados. Gostaria de terminar a minha vida como alguém que pertence ao povo de Deus; quero morrer em paz como as pessoas honestas." Então Balaque disse a Balaão: - O que foi que você me fez? Eu o mandei chamar para amaldiçoar os meus inimigos, mas você somente os abençoou. E ele respondeu: - Eu posso dizer apenas aquilo que o SENHOR me ordena.

Deus orienta Balaão

NÚMEROS 22.41-23.6
No dia seguinte de manhã, Balaque levou Balaão a Bamote-Baal, de onde Balaão podia ver uma parte do povo de Israel. Então Balaão disse a Balaque: - Construa aqui sete altares e prepare para mim sete touros novos e sete carneiros. Balaque fez como Balaão tinha dito, e os dois ofereceram em sacrifício um touro novo e um carneiro em cada altar. Aí Balaão disse a Balaque: - Fique aí perto da sua oferta queimada, que eu vou até ali. Talvez o SENHOR venha encontrar-se comigo, e eu direi a você tudo o que ele me ordenar. Depois Balaão subiu sozinho até o alto de um monte. Ali Deus se encontrou com Balaão, e este lhe disse: - Construí sete altares e sobre cada um ofereci um touro novo e um carneiro. O SENHOR Deus disse a Balaão o que ele deveria dizer e o mandou voltar e entregar a mensagem a Balaque. Assim, Balaão voltou e encontrou Balaque ainda perto da sua oferta queimada, ele junto com os chefes moabitas.