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terça-feira, 27 de outubro de 2009
Receber muito mais
Aí Pedro disse: - Veja! Nós deixamos a nossa família e seguimos o senhor. Jesus respondeu: - Eu afirmo a vocês que isto é verdade: aquele que, por causa do Reino de Deus, deixar casa, esposa, irmãos, parentes ou filhos receberá ainda nesta vida muito mais e, no futuro, receberá a vida eterna.
Satanás põe em dúvida a sinceridade de Jó
Chegou o dia em que os servidores celestiais vieram apresentar-se diante de Deus, o SENHOR, e no meio deles veio também Satanás. O SENHOR perguntou: - De onde você vem vindo? Satanás respondeu: - Estive dando uma volta pela terra, passeando por aqui e por ali. Aí o SENHOR disse: - Você notou o meu servo Jó? No mundo inteiro não há ninguém tão bom e honesto como ele. Ele me teme e procura não fazer nada que seja errado. Satanás respondeu: - Será que não é por interesse próprio que Jó te teme? Tu não deixas que nenhum mal aconteça a ele, à sua família e a tudo o que ele tem. Abençoas tudo o que Jó faz, e no país inteiro ele é o homem que tem mais cabeças de gado. Mas, se tirares tudo o que é dele, verás que ele te amaldiçoará sem nenhum respeito. O SENHOR disse a Satanás: - Pois bem. Faça o que quiser com tudo o que Jó tem, mas não faça nenhum mal a ele mesmo. Então Satanás saiu da presença do SENHOR.
Jesus e as crianças
LUCAS 18.15-17
Depois disso, algumas pessoas levaram as suas crianças a Jesus para que ele as abençoasse, mas os discípulos viram isso e repreenderam aquelas pessoas. Então Jesus chamou as crianças para perto de si e disse: - Deixem que as crianças venham a mim e não proíbam que elas façam isso, pois o Reino de Deus é das pessoas que são como estas crianças. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem não receber o Reino de Deus como uma criança nunca entrará nele.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
O fariseu e o cobrador de impostos
Jesus também contou esta parábola para os que achavam que eram muito bons e desprezavam os outros: - Dois homens foram ao Templo para orar. Um era fariseu, e o outro, cobrador de impostos. O fariseu ficou de pé e orou sozinho, assim: "Ó Deus, eu te agradeço porque não sou avarento, nem desonesto, nem imoral como as outras pessoas. Agradeço-te também porque não sou como este cobrador de impostos. Jejuo duas vezes por semana e te dou a décima parte de tudo o que ganho." - Mas o cobrador de impostos ficou de longe e nem levantava o rosto para o céu. Batia no peito e dizia: "Ó Deus, tem pena de mim, pois sou pecador!" E Jesus terminou, dizendo: - Eu afirmo a vocês que foi este homem, e não o outro, que voltou para casa em paz com Deus. Porque quem se engrandece será humilhado, e quem se humilha será engrandecido.
Jesus cura dez leprosos
Jesus continuava viajando para Jerusalém e passou entre as regiões da Samaria e da Galileia. Quando estava entrando num povoado, dez leprosos foram se encontrar com ele. Eles pararam de longe e gritaram: - Jesus, Mestre, tenha pena de nós! Jesus os viu e disse: - Vão e peçam aos sacerdotes que examinem vocês. Quando iam pelo caminho, eles foram curados. E, quando um deles, que era samaritano, viu que estava curado, voltou louvando a Deus em voz alta. Ajoelhou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu. Jesus disse: - Os homens que foram curados eram dez. Onde estão os outros nove? Por que somente este estrangeiro voltou para louvar a Deus? E Jesus disse a ele: - Levante-se e vá. Você está curado porque teve fé.
O dever do empregado
Jesus disse: - Façam de conta que um de vocês tem um empregado que trabalha na lavoura ou cuida das ovelhas. Quando ele volta do campo, será que você vai dizer: "Venha depressa e sente-se à mesa"? Claro que não! Pelo contrário, você dirá: "Prepare o jantar para mim, ponha o avental e me sirva enquanto eu como e bebo. Depois você pode comer e beber." Por acaso o empregado merece agradecimento porque obedeceu às suas ordens? Assim deve ser com vocês. Depois de fazerem tudo o que foi mandado, digam: "Somos empregados que não valem nada porque fizemos somente o nosso dever."
Eles tem a Lei de Moisés e os livros dos Profetas
- Mas Abraão respondeu: "Meu filho, lembre que você recebeu na sua vida todas as coisas boas, porém Lázaro só recebeu o que era mau. E agora ele está feliz aqui, enquanto você está sofrendo. Além disso, há um grande abismo entre nós, de modo que os que querem atravessar daqui até vocês não podem, como também os daí não podem passar para cá." - O rico disse: "Nesse caso, Pai Abraão, peço que mande Lázaro até a casa do meu pai porque eu tenho cinco irmãos. Deixe que ele vá e os avise para que assim não venham para este lugar de sofrimento." - Mas Abraão respondeu: "Os seus irmãos têm a Lei de Moisés e os livros dos Profetas para os avisar. Que eles os escutem!" - "Só isso não basta, Pai Abraão!", respondeu o rico. "Porém, se alguém ressuscitar e for falar com eles, aí eles se arrependerão dos seus pecados." - Mas Abraão respondeu: "Se eles não escutarem Moisés nem os profetas, não crerão, mesmo que alguém ressuscite."
A parábola do rico e de Lázaro
Jesus continuou: - Havia um homem rico que vestia roupas muito caras e todos os dias dava uma grande festa. Havia também um homem pobre, chamado Lázaro, que tinha o corpo coberto de feridas, e que costumavam largar perto da casa do rico. Lázaro ficava ali, procurando matar a fome com as migalhas que caíam da mesa do homem rico. E até os cachorros vinham lamber as suas feridas. O pobre morreu e foi levado pelos anjos para junto de Abraão, na festa do céu. O rico também morreu e foi sepultado. Ele sofria muito no mundo dos mortos. Quando olhou, viu lá longe Abraão e Lázaro ao lado dele. Então gritou: "Pai Abraão, tenha pena de mim! Mande que Lázaro molhe o dedo na água e venha refrescar a minha língua porque estou sofrendo muito neste fogo!"
terça-feira, 20 de outubro de 2009
ABRAÃo (ABRÃO) 4.Parte
Antes de encerrarmos o assunto sobre Abraão, em Gênesis, notemos o ponto onde ele aparece pela primeira vez. Em contraste com Gênesis 12 a 50, onde este único homem e sua família ocupam toda a cena, Gênesis 1 a 11 é universal, pois trata (logo depois da narrativa da criação, Gn 1 e 2) de eventos gerais, como a Queda (Gn 3 a 5), o Dílúvio (Gn 6 a 9) e a Dispersão em Babel (Gn 10,11). Nas narrativas da Queda e do Dilúvio, o elemento da longanimidade e da graça divina é bem explícito. A lei sob a qual a humanidade ocupou o Jardim do Éden incluía a advertência de que o pecado traria a morte (Gn 2.17); mas quando Adão e Eva transgrediram, na verdade o Senhor falou-lhes sobre a continuação da vida e a derrota final da serpente (Gn 3.15,16). Quando chegou o Dilúvio, a graça (Gn 6.8) já havia separado um homem e sua família para a salvação (Gn 6.17). Em Babel, entretanto, podemos muito bem perguntar onde estão os sinais da graça e da esperança. Pelo contrário, parece que o fato que mais temiam (Gn 11.4), veio sobre eles (v. 9) - com a calamidade adicional do colapso universal da comunicação - que Gênesis trata como se fosse de pouca relevância, ao registrar imediatamente outra genealogia, como se os seres humanos simplesmente estivessem espalhados e abandonados à própria sorte. Um olhar mais atento para a genealogia, contudo, revela alguns pontos muito importantes. Primeiro, ela volta até antes do incidente de Babel, ao novo começo com Noé, para traçar a história emergente da família de Sem. Segundo, ela passa por cima de oito gerações (de Sem até Naor, Gn 11.10-24), das quais nada fala, até que encontra um homem praticamente desconhecido, chamado Terá, o qual tinha um filho chamado Abrão (Gn 11.26,27-30) - a quem o Senhor diria, "em ti serão benditas todas as famílias da terra" (Gn 12.3); isso significa, literalmente, "abençoarão a si mesmas", ou, numa tradução mais livre: "entrarão na bênção de que precisam". Desta maneira, a história de Babel também tem sua nota de graça e esperança. A humanidade deteriorou-se; sua situação é triste e irremediável, mas o Senhor estabeleceu seus planos (em Noé e Sem), antes que o pecado de Babel com todas as suas implicações fosse cometido. Por causa disso, o livro de Gênesis, com seu foco quase exclusivo em Abrão/Abrãao e sua família, não voltou suas costas para o mundo; ele seria restaurado da maldição (Gn 3.14-20) e das divisões (Gn 11.9) causadas pelo pecado; por meio dele e sua família nasceria o descendente da mulher, que esmagaria a cabeça da serpente (Gn 22.18).
ABRAÃo (ABRÃO) 3.Parte
mas Sara não foi conduzida para Ur ou Harã (Gn 11.31,32). Foi depositada num sepulcro em Canaã. A caverna, com seu precioso cadáver, era uma declaração muda e poderosa: "Esta terra é nosso lar; esta terra é nossa, conforme o Senhor prometeu".
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Abraão ( Abrão ) 2. Parte
Abraão ( Abrão ) 1. Parte
Gênesis 11.27-32: Os primeiros eventos. Ancestrais e nascimento. A família de Harã. Abrão e Sarai.
Gênesis 12.1 a 20.17: O conflito da fé. Gênesis12.1-20. Aventura e falhas. Chegada a Terra Prometida. A promessa anunciada. A presença de Ló. A terra identificada. O abandono da terra em tempos de aflição. O senhor promete, mas será que cumpre sua Palavra? A questão de fé e da perseverança.
Gênesis 13.1-18: Renovação do compromisso e novas falhas. Retorno a terra . Ló. Contendas. Parte da terra cedida a Ló. A palavra de Deus ajustada às circunstâncias humanas. Renovação da promessa. A questão da fé e da Palavra imutável de Deus.
Gênesis 14.1 a 16.16: Reclamação e mais falhas. A defesa da terra exige ação resoluta. A promessa garantida por meio da aliança. A falha com relação a Hagar. A questão da fé e da paciência.
Gênesis 17.1 a 20.18 : A aliança é estabelecida. Promessas detalhadas . A fidelidade do Senhor à sua aliança e a falha de Abraão, motivada pelo medo. A questão da fé e da confiança.
Gênesis 21.2 a 22.19: O amadurecimento da fé. O nascimento de Isaque. Um novo título para o Senhor. A oferta de Isaque. A promessa mais uma vez renovada.
Gênesis 22.20 - 25.10: Os últimos eventos. A família de Harã . A morte de Sara. Uma noiva de Harã para Isaque. A morte de Abraão.
Para Refletir " VOCÊ É IMPORTANTE PARA MIM!"
Final sobre Moíses
continuação sobre Moíses
MOISÉS
Continuação das características do amor cristão
Não julga ou procede precipidamente. Quem ama com amor do Espírito( Cl 1.8 ) nunca ostenta suas próprias virtudes, chamando atenção para si, mas sempre procura fazer o possível por seu semelhante e atribui toda glória a Cristo.
5. Não é soberbo.
O amor não é orgulhoso, arrogante, presunçoso, exibido, extravagante. Quem ama não busca a própria honra e admiração; não trata os outros como inferiores ( Mt 20.26-28), nem faz alarde da sua "humildade".
6. Não é indecente.
O amor nunca se porta com indecência, desonra, despudor , imoralidade. O crente jamais pode ser vulgar, descortês ou cínico. O amor nunca envergonha, fere ou humilha o outro, mas busca o bem-estar de todo o corpo de Cristo.
7. Não é interesseiro.
O amor não busca seus próprios interesses. Ele não é cobiçoso, egoísta, avarento, que só pensa em si mesmo.
8.Não se irrita. O amor não se enfurece a despeito das circunstância. O crente se mantêm sob controle em sua posição, mesmo quando tudo parece dar errado.
9. Não suspeita mal.
Há crentes que guardam ressentimentos, e vivem sempre desconfiados, imaginando que alguém vai fazer-lhe mal. O amor sempre perdoa e não guarda rancor ( Cl 3.13).
10. Não se regozija com a injustiça.
Há pessoas que quando algo de ruim acontece com seu semelhante, ele diz: "Bem feito!" O amor não folga com o mal, ou infortúnio dos outros.
11. Regozija-se com a verdade.
O amor de Deus está sempre do lado da verdade, mesmo quando ela lhe trás algum "aparente" desconforto ou prejuízo.
12. Tudo sofre, crê, espera, suporta. O amor sempre defende, confia, tolera e persevera. O amor é obediente, fiel e esperançoso. ( Fonte: Lições Bíblicas CPAD)
Características do Amor de Deus no crente.
É sofredor .Ele faz com que uma pessoa suporte danos pessoais causados por alguém , sem ressentimento ou retaliação. Quem ama com esse amor , caminha uma segunda milha com quem o feriu, oferece a outra face, suporta os insultos etc.( Mt 5.39-41).
É benigno.O amor de Deus em nos vence o mal com o bem. " Amai a vosso inimigos, fazei bem aos que vos aborrecem" (Lc 6.27). José tinha desse amor para com seus irmãos que lhe fizeram tanto mal (Gn 50 15-21).
Não é invejoso.Quem ama tendo o amor de Deus, nunca age por ciúmes ou mau humor. Há crentes que acalentam rivalidade ou coisas insignificantes em relação aos irmãos na fé.